domingo, 20 de outubro de 2013

California Girl





Dotada de uma extraordinária beleza e de um corpo perfeito Nicole Aniston é o tipo de mulher que mais depressa pensariamos ver numa capa de revista ou num catálogo de moda do que num filme pornográfico. Mas o facto é que ela já participou em mais de uma centena de filmes e é hoje uma das mais cotadas actrizes da indústria pornográfica.

Nascida a 9 de Setembro de 1987 em San Diego, na California, Ashley Nicole Miller (o seu verdadeiro nome) é o típico estereotipo da beleza californiana, loura natural, de olhos verdes, com peitos de silicone e corpo tonificado e curvilineo. Apesar de ter uma pequena estatura (mede apenas um 1.60m) a sua presença não passa despercebida.

Nicole entrou tarde na indústria pornográfica, apenas em 2010 e já com 23 anos. Apesar da sua beleza, Nicole nunca trabalhou como modelo, fez strip ou teve qualquer contacto com a indústria para adultos, era uma simples empregada bancária que se deparou com dificuldades financeras devido a uma súbita redução do horário de trabalho.  À procura de mais rendimentos aceitou a oferta um realizador de filmes para adultos para tirar umas fotos. Poucos dias depois a sua ficha estava disponível no site de um agencia de modelos e as ofertas para filmar não tardaram em chegar.

Uma das suas primeiras participações foi numa cena a solo, e apenas com masturbação, no filme “Glamour Solos” da produtora Girlfriends Films mas, e apesar de não se considerar uma mulher muito activa sexualmente (de acordo com Nicole os dedos de uma mão chegavam para contar o número de parceiros sexuais que teve antes de ser actriz pornográfica), logo de seguida começou a filmar com homens e um dos seus primeiros filmes nesse registo foi o Fresh Meat 29 (As Novas Ninfas de John Leslie) para a produtora Evil Angel

É considerada pelos produtores e realizadores uma das actrizes mais inteligentes e com maior capacidade de interpretação e por isso a maioria dos filmes em que participa são as vulgarmente conhecidas paródias sexuais que requerem mais diálogos.
  
Texto publicado na edição de Set 13 da revista Frontal Mag


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